Asas móveis, KERS. Ultrapassagens forçadas e sem possibilidade de defesa. Um velho campeão capengando e  uma FIA ridícula. Assim vejo a F1 2011, tanto que não fiz questão de perder dois GPs seguidos (um deles Monaco), coisa que não fazia desde 1999 por motivos particulares e não pela falta de emoção.

Parece que a F1 vai caminhando para um buraco que não deve ter volta. Tal buraco se aproxima, graças a invenções malucas e que tornaram as corridas bem maçantes e artificiais. Ainda não é o fim, mas ele se encaminha. Prova disso é que a Ferrari quer e tem projeto de criar uma nova categoria nos próximos 5 anos. Ela já ameaçou uma vez, se isso acontecer de novo creio que será para valer. Como disse, ainda não é o fim, se  bem que pra mim essa história toda só me fez dormir, o que tem sido muito bom